quinta-feira, 25 de junho de 2009

Pugilismo

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International Amateur Boxing Association
Fundada em 1946; 190 Filiados
Desporto olímpico desde 1904
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HISTÓRIA

O boxe é um dos desportos mais antigos, com registros que chegam ao ano 4.000 a.C., tanto no Egipto como no Oriente. Nos Jogos da antiga Grécia já existia como desporto, desde o ano 688 a.C., na XXIII Olimpíada. Na antiga Roma, os lutadores utilizavam os "cestus" -protectores metálicos para as mãos- com pregos espetados que chegavam até mesmo a provocar a morte do adversário.

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Os primeiros dados de uma luta de boxe nos tempos modernos nos levam à Inglaterra, em 168, quando o Duque de Albermarle organizou um combate entre seu mordomo e seu açougueiro. Já no século XVII se lutava por dinheiro - na época, sem luvas- e os espectadores faziam apostas.O primeiro campeão dos pesos pesados -categoria única na época- foi o inglês James Figg, em 1719, que adaptou para o boxe as tácticas da esgrima. Figg também fundou em Londres a primeira escola de boxe, embora na época as regras existentes fossem confusas e o ringue não tivesse formato definido. O primeiro regulamento foi codificado em 1743 pelo campeão John Broughton. O último campeão a lutar sem luvas foi o norte-americano John L. Sullivan, que ganhou o último combate deste tipo autorizado em 1889, contra Jake Kilrain.
Em 1865 começaram a ser aplicadas as regras criadas pelo marquês de Queensberry. A intenção era diminuir a brutalidade. As novas regras obrigavam o uso de luvas, limitavam a luta a assaltos de três minutos cada com intervalos de 60 segundos, regulamentavam o tamanho do ringue e a contagem de 10 segundos cada vez que um dos lutadores caía na lona. O experimento deu resultado, e as novas normas, com leves alterações, são utilizadas até hoje. Com as regras de Queensberry, quando teve que usar luvas, Sullivan perdeu o campeonato ao ser derrotado por James Corbett, na cidade de Nova Orleans, no dia 7 de setembro de 1892.
Na primeira Olimpíada da Era Moderna, realizada em Atenas, em 1896, o boxe foi tirado do programa oficial por ser considerado perigoso demais pelo comité grego. O desporto foi incluído como disciplina olímpica nos Jogos de Saint Louis, em 1904, graças à grande popularidade que tinha nos Estados Unidos, porém foi tirado do programa nos Jogos de Estocolmo, em 1908, porque no país sede a prática do boxe não era permitida por lei.
Após a Primeira Guerra Mundial, o boxe voltou ao programa olímpico, com o respaldo de 25 países, e se converteu no desporto mais popular da década de 40. Esta popularidade obrigou a profissionalização, dando lugar a novas regras que incluíram categorias por pesos, limites de assaltos e disputas nacionais e internacionais. Nos Jogos Olímpicos, continuou prevalecendo o boxe amador, com regras controladas pela Associação Internacional do Boxe Amador, criada em 1946.
Desde então, brilharam em cima do ringue nomes como o norte-americano Muhammad Ali, que ainda era chamado de Classius Clay quando ganhou a medalha de ouro em 1960, o húngaro Laszlo Papp, primeiro lutador a ganhar a medalha de ouro por três vezes consecutivas, em 1948, em 1952 e em 1956, além do cubano Teofilo Stevenson, que ficou com o ouro dos pesados nos Jogos de 1972, 1976 e 1980. Além desses, participaram ainda do boxe nas Olimpíadas Joe Frazier, George Foreman, Lennox Lewis, Sugar Ray Leonard e Evander Holyfield.

REGRAS

As regras do boxe amador, válidas nas Olimpíadas, são bem diferentes das que regem o boxe profissional. Enquanto entre os profissionais os combates têm 10 ou 12 rounds, em Atenas cada luta terá duração de, no máximo, quatro assaltos de dois minutos cada, com intervalo de um minuto.

Categoria
Peso
Mosca-Ligeiro
até 48 kg
Mosca
até 51 kg
Galo
até 54 kg
Pena
até 57 kg
Leve
até 60 kg
Meio-Médio-Ligeiro
até 64 kg
Meio-Médio
até 69 kg
Médio
até 75 kg
Meio-Pesado
até 81 kg
Pesado
até 91 kg
Super Pesado
acima de 91 kg

Além do número de rounds, existem ainda uma série de outras diferenças entre o boxe amador e o profissional. Os amadores são obrigados a utilizar um protector de cabeça - os profissionais não podem usá-lo. Mas a principal diferença está na marcação de pontos: no torneio olímpico, assim que os golpes são desferidos, os juizes atribuem notas que são determinantes na declaração do vencedor no boxe olímpico.
Pontuação - Marca-se um ponto para um lutador no boxe amador quando ele acerta o adversário com a parte marcada de branco da luva em partes permitidas do corpo do rival, que são o rosto e os lados da cabeça, a frente e os lados do torso. Socos nos braços, por exemplo, não contam pontos.
Cada luta tem cinco juizes, que marcam os pontos conforme os golpes de cada lutador. Todos os árbitros têm em suas mãos um pequeno aparelho electrónico com dois botões, cada um deles representando um atleta. Se pelo menos três juizes considerarem que houve o ponto e apertarem o botão que representa o mesmo lutador simultaneamente (com menos de um segundo de intervalo) é marcado um ponto para o atleta.
O pugilista que conseguir acumular mais pontos durante os quatro rounds da luta fica com a vitória. Se a luta acabar empatada ou nenhum dos boxeadores conseguir marcar pontos, os juizes se reúnem e decidem por aquele que foi mais combativo.
Knockdowns e knockouts - Considera-se knockdown sempre que um dos lutadores, abatido por um golpe do adversário, tocar a lona com qualquer parte do corpo com excepção dos pés. Se um lutador cair fora do ringue ou segurar as cordas para não tocar o chão, também é marcado um knockdown.
Quando ocorre o knockdown, o árbitro que acompanha a luta de dentro do ringue abre a contagem de dez segundos. Mesmo se o lutador conseguir ficar em pé antes, obrigatoriamente o árbitro tem que contar até oito. Depois dos oito segundos, o árbitro determina se continua ou não o combate. Caso opte pela continuação, ele grita "box".
Se após sofrer um knockdown o lutador não conseguir levantar após os dez segundos de contagem do árbitro, caracteriza-se, então, o knockout.
Salvo pelo gongo - Nas regras válidas para as Olimpíadas, um lutador só pode ser salvo pelo gongo no quarto e último assalto. Se o árbitro abrir contagem e o gongo sinalizando o final do 1º, do 2º e do 3º round soar antes de ele completar os oito segundos obrigatórios, a contagem é mantida e, se o lutador não levantar, é apontado o knockout.
Jogando a toalha - O árbitro pode declarar um lutador vitorioso se o seu adversário estiver sendo muito castigado. A própria comissão técnica de um lutador que visivelmente está sendo castigado pode declarar desistência jogando uma toalha para dentro do ringue. Faltas - Existem três tipos básicos de faltas no boxe: o aviso, a advertência e, em casos extremos, a desqualificação. Dois avisos valem uma advertência e três advertências implicam a desqualificação. Algumas das faltas mais comuns são o golpe abaixo da cintura, o agarramento, dar soco com a mão aberta, dar soco na nuca etc. Se um lutador adoptar uma postura extremamente passiva, também toma uma falta.

GLOSSÁRIO

ABA. Abreviatura da Associação de Boxe Amador.
ABANDONO. Desistência de um dos dois ad­versários.
AIBA. Abreviatura da Associação Internacional de Boxe Amador. Esta Associação foi fundada em 1946 e é a entidade máxima da modalidade na Europa e nos Jogos Olímpicos.
ASSALTO ou ROUND. Fracção de tempo de 3 minutos durante a qual os jogadores comba­tem. Os combates entre amadores são de 3 as­saltos. O intervalo entre os assaltos é de 1 mi­nuto.
BAILE V. JOGO DE PERNAS.
BLOCAR UM GOLPE. Travar, deter a mar­cha de um golpe do adversário com o antebraço ou com a luva (v. grav.).
BOLSA. Montante do prémio ganho em cada combate pelos boxeurs profissionais.
BOX. Recomeço. Ordem dada pelo árbitro para que os pugilistas retomem o combate.
BOXEUR BATALHADOR. Pugilista que procura principalmente a luta de perto, tentando entrar no interior da guarda do adversário, che­gando mesmo ao corpo a corpo. Usa muito o GANCHO curto (CROCHET). Estilo de luta que provoca lesões e escoriações com relativa faci­lidade.
BOXEUR BREVILÍNEO. Pugilista que tem os braços curtos.
BOXEUR ESQUERDINO. Pugilista canhoto, que pratica GUARDA INVERTIDA.
BOXEUR ESTILISTA. Pugilista perito na FINTA e que aplica muito o DIRECTO e em es­pecial o JAB. Procura sempre JOGAR EM LI­NHA. O seu adversário mais temível é o BO­XEUR ESQUERDINO.
BOXEUR LONGILÍNEO. Pugilista que tem os braços compridos.
BOXEUR PEGADOR. Pugilista que tem no poder de golpe a sua grande arma, de tal modo que com qualquer um (embora recorra de prefe­rência ao golpe favorito) pode acabar o comba­te. Joga sempre no CONTRA e por norma tem pouca técnica.
BREAK ou BREAK AWAY. Ordem dada pelo árbitro, normalmente depois de um corpo a corpo, para que os pugilistas se separem. Estes deverão recuar um passo antes de reiniciar o combate, à ordem de BOX.
CANTO. Ângulo do RINGUE onde o boxeur descansa entre dois assaltos.
CATEGORIAS. V. PESOS e CATEGORIAS.
CHALLENGER. Adversário n.° 1 do campeão, candidato ao título.
CHIQUE. Combate «arranjado» em que o ven­cedor é antecipadamente conhecido.
CONDUZIR O COMBATE. Comandar a luta; diz-se do pugilista que toma a iniciativa de ata­car e aplicar maior número de golpes.
CONTRA ou GOLPE CRUZADO ou CROSS. Antecipação ao adversário que ataca, atacando-o.

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CORPO A CORPO. Situação muito propensa a lesões e a irregularidades. Vê-se muito o corpo a corpo na luta travada entre um BOXEUR LONGILÍNEO e um BOXEUR BREVILÍNEO. Este, ao procurar entrar na guarda do adversário, provoca o corpo a corpo ou pelo menos a meia distância. Entre nós o corpo a corpo não é ad­mitido nos combates de amadores.
CROCHET. V. GANCHO.
CRONOMETRISTA. Técnico que tem lugar na mesa oficial e cronometra os combates com dois cronómetros que funcionam simultanea­mente. Marca a duração dos ASSALTOS, das paragens e do minuto de descanso entre os AS­SALTOS, ou ROUNDS. Dispõe ainda de um gongo no qual, com um martelo, assinala o iní­cio e o fim dos assaltos.
CROSS. V. CONTRA.
DANÇA. V. JOGO DE PERNAS.
DECISÃO. Sentença dada pelos juízes ou árbi­tro único. Resultado do combate. Pode ser: vitória aos pontos, por abandono, por ASC (o ár­bitro suspende o combate ou por inferioridade técnica ou por lesão), por desqualificação, por KO e MATCH NULO. Diz-se anulado ou sem decisão um combate suspenso por circunstân­cias especiais. Para a concessão de pontos, deve atentar-se na técnica patenteada pelo boxeur, na força dos golpes, qualidade da defesa e observação das regras.
DESALOJAR. Retirar um adversário da sua posição.
DIRECTO. Soco ligeiramente desferido de baixo para cima, mas quase na horizontal e com total apoio nas pernas; pode ser da es­querda ou da direita. Um directo da direita é, normalmente, seguido de um GANCHO da es­querda, e vice-versa.

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ENDURANCE. Resistência.
EQUIPAMENTO. O boxeur amador deve cal­çar sapatos ou botas leves, sem saltos e sem bicos, meias e usar calções que atinjam o meio da coxa e camisola sem mangas que cubra o peito e as costas. Os profissionais combatem sem camisola, ou seja em tronco nu.
ESQUERDA. Qualquer soco desferido com o braço esquerdo.
ESQUIVA. Escapar-se aos golpes do adversá­rio.
EXAME MÉDICO. Observação de um boxeur por um médico antes de um combate para veri­ficação do seu estado de saúde.
FALSA DEFESA. Posição de defesa dos ca­nhotos. GUARDA INVERTIDA.
FINTA. Esquiva por parte do boxeur que vai ser alvo de um golpe.
GANCHO. O mesmo que crochet; soco de tra­vés. Soco desferido com o braço curvo. Entre nós costuma chamar-se crochet a um gancho curto e swing a um gancho largo e balanceado.


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GOLPE CRUZADO. V. contra.
GOLPES PROIBIDOS E IRREGULARIDADES FREQUENTES

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GONG. Campainha ou gongo que assinala o início e termo dos ASSALTOS.
GROGUE. Atordoado.
GUARDA. Posição de defesa.
GUARDA AMERICANA. Pé esquerdo à frente, ambos os braços curvados à mesma altura e em frente do peito.
GUARDA BRITÂNICA. Defesa alta e cerrada, já fora de uso.
GUARDA CLÁSSICA. Braço esquerdo à frente estendido, e o direito dobrado, com o co­tovelo junto ao fígado, protegendo-o, o ante­braço à altura do coração e a mão à frente da cara.
GUARDA FRANCESA. Idêntica à americana, mas com o braço esquerdo ligeiramente mais à frente, como na clássica, e o corpo torcido para a esquerda ou para a direita.
GUARDA INVERTIDA. Típica dos pugilistas canhotos e inversa da clássica, ou seja braço direito à frente estendido, e o esquerdo dobra­do, com o cotovelo junto ao fígado, protegendo-o, o antebraço à altura do coração e a mão à frente da cara.
JAB. DIRECTO pouco apoiado, desferido ligei­ramente de baixo para cima; difere do verda­deiro directo por ser dado sem a ajuda das per­nas. É aplicado de modo a passar por cima da guarda adversária. Pode ser da esquerda ou da direita.

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JOGAR EM LINHA. Jogo normalmente prati­cado por dois BOXEURS ESTILISTAS. É neces­sário ter pernas dotadas de força e agilidade, já que é uma forma de luta que exige muita mo­vimentação. Consiste principalmente em usar golpes da esquerda (DIRECTOS ou JABS) e fu­gir. Em calão diz-se «bate e foge». O pugilista só dobra os golpes quando sente o adversário cansado. Quando um boxeur estilista joga com um BOXEUR BATALHADOR ou com um BO­XEUR PEGADOR, estes colocam-se a meio do RINGUE, defendendo-se e esperando a oportu­nidade para aplicar o seu golpe favorito, pelo que aquele tem de andar à sua volta, procuran­do desalojá-los.
JOGO DE PERNAS. Trabalho das pernas du­rante um combate.
KD. Abreviatura de KNOCK-DOWN.
KNOCK-DOWN. Queda subsequente a um so­co, mas em que o boxeur se levanta antes da contagem dos 10 segundos.
KNOCK-OUT. Estado do boxeur que fica es­tendido no solo durante, pelo menos, 10 se­gundos. Sucede normalmente quando o boxeur é socado na ponta do queixo, na carótida, na têmpora, no estômago ou no fígado. Nos três primeiros casos, o boxeur parece estar drogado e quase nunca tem consciência do que lhe acon­teceu quando volta a si. Nos dois últimos ca­sos, tem consciência do que lhe aconteceu, quer levantar-se, mas os seus reflexos não lhe obedecem. KO. Abreviatura de KNOCK-OUT.
LANÇAR A TOALHA. O SEGUNDO lança a toalha ou a esponja — que servem para enxu­gar o boxeur —, dando assim por terminado o combate por abandono do seu pugilista.
LIGADURAS. Podem ser utilizadas uma em cada mão. São tiras de gaze não elástica com comprimento variável entre 1,80 e 2,50 m, conforme a categoria e peso do pugilista, e com 5 cm de largura cada uma.
LOCUTOR. Indivíduo que tem lugar na mesa oficial. Apresenta os pugilistas, indicando o seu nome, peso e categoria e o árbitro. Anuncia o começo dos ASSALTOS, indicando o número dos mesmos, e no final o resultado do combate. Dez segundos antes de cada ASSALTO avisa os SEGUNDOS para abandonarem o RINGUE («Se­gundos, fora»).
LUTAR DE LONGE. Lutar fora da GUARDA do adversário.
LUTAR DE PERTO. Lutar no interior da GUARDA do adversário.

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LUVAS. Para combates de amadores pesarão 8 onças (227 g) cada uma. Para combates de profissionais deverão pesar 6 onças (171 g) para pesos até meios-médios e 8 onças (227 g) de pesos médios aos pesados. As luvas têm uma parte exterior de cabedal, sendo o interior revestido por qualquer material macio (nor­malmente crina).
MANAGER. Representante, ou procurador, de um pugilista.
MATCH NULO. Combate em que não há ven­cedor nem vencido.
MEIA DISTÂNCIA. A distância que separa os pugilistas entre si. Esta distância é que permite GANCHOS mútuos e dificulta quase por com­pleto o uso de DIRECTOS.
PESAGEM. No próprio dia do combate e à hora indicada pela entidade competente os pu­gilistas têm de ser pesados. Só podem ser pesa­dos uma vez em cada dia e o peso que tiverem é considerado definitivo para esse dia. PESOS E CATEGORIAS. Diferem de amado­res para profissionais. A saber:
Amadores: meio-mosca, até 48 kg; mosca, até 51 kg; galo, até 54 kg; pluma, até 57 kg; ligeiro, até 60 kg; superligeiro ou meio-médio ligeiro, até 63,5 kg; leve ou meio-médio, até 67 kg; superleve ou médio ligeiro, até 71 kg; médio, até 75 kg; meio-pesado, até 81 kg; pe­sado, de 81 kg em diante.
Profissionais: mosca ligeiro, até 49,900 kg; mosca, até 50,802 kg; galo, até 53,525 kg; pluma, até 57,152 kg; ligeiro júnior, até 58,967 kg; ligeiro, até 61,237 kg; meio-médio ligeiro, até 63,503 kg; meio-médio, até 66,678 kg; médio ligeiro, até 69,853 kg; mé­dio, até 72,574 kg; meio-pesado, até 79,378 kg; pesado, acima de 79,378 kg.
PRÉMIO. O mesmo que BOLSA.
PROTECTOR DE BOCA. Objecto de borra­cha que se introduz na boca e se adapta às gen­givas e aos dentes com o fim de os proteger.
RINGUE. Local onde se disputam os combates de boxe. Tem uma área quadrada em que a medida do lado varia entre o mínimo de 4,90 m e o máximo de 6,10 m, medidos no interior das três filas de cordas que delimitam aquela área. A altura, em relação ao solo, varia entre 0,94 me 1,22 m. O chão é obrigatoriamente coberto de feltro, borracha ou qualquer outro material absorvente com uma altura mínima de 1,5 cm. Em cantos opostos haverá degraus para a subida dos pugilistas, árbitro e SEGUNDOS.
ROUND. V. ASSALTO.
SEGUNDO. Auxiliar, ou ajudante, do pugilista. Pode desistir em nome deste se o vir em dificuldades, lançando para o ringue a esponja ou a toalha. Depois de o árbitro iniciar uma contagem, já não o poderá fazer.
STOP. Alto. Ordem dada pelo árbitro para que os pugilistas interrompam o combate.
SWING. V. GANCHO.
TIPO DE SOCOS. DIRECTO, JAB, GANCHO e UPPERCUT, todos eles com variantes e podendo apenas ser aplicados acima da linha da cintura.
UM-DOIS. Sequência de dois socos: esquerda seguida de DIRECTO da direita ou o contrário. O mesmo que dobrar o golpe. UPPERCUT. Soco vertical dado de baixo para cima com o braço curvo, ou seja um GANCHO desferido de baixo para cima.


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